Ele a beijou afetuoso no rosto, ficou próximo, se deitaram abraçados, ela ficou pensando que iria fazer e tudo o que ele pedisse, para mostrar que seus sentimentos eram verdadeiros, Romeu até queria acreditar, mas não conseguia, achava que ela iria mudar de opinião.
Ela ainda estava indisposta, passou horas apenas deitada trocando carinho, pensando no quanto ele podia ser protetor, afetuoso, bem lá no fundo, ela até entendia que ele poderia ser tóxico, porém o quanto ele podia ser bom, superava todo o resto.
No horário de almoço, Melyna ligou para Romeu, ela estava preocupada, ele a tranquilizou, assim que desligou foi se levantando
— Você deveria dar uma chance, a eles.
— Porque não tem condições, de cuidar do seu irmão e ficar sozinha aqui, não me parece uma boa escolha.
Foi calçando os sapatos
— Vou pegar uma encomenda no portão, e já volto.
Ela continuou deitada pensativa, envergonhada por tudo o que fez, Romeu foi até o portão, havia pedido algumas coisas para o motorista, entrou