Victor alcançou o êxtase, a união completa com Rayra servindo como um marco de redenção. Ele se deitou ao lado dela, satisfeito e ansioso.
— Você não devia estar fazendo esforço. Desculpa. — Ele estava preocupado com a ferida dela.
Rayra se virou devagar, abraçando-o, beijando seu pescoço e ombro.
— Eu não fiz nada além de me deitar e abrir as pernas. Não se desculpe e pare de se culpar. Você fez a maior cachorrada comigo, mas já passou.
— Todo o resto que aconteceu não foi culpa sua e eu não quero ficar revivendo o passado. Vamos esquecer.
Victor ficou sério e pensativo. A absolvição de Rayra era mais do que ele esperava.
— Tá bom, tem razão. — Ele se levantou.
— Vou comprar seu lanche. Quer refrigerante?
Rayra disse que sim, levantando-se para ir tomar banho, pensando no que fazer com aquela nova chance. Victor, achando que dali em diante tudo daria certo, entrou no banheiro conversando. Ele sugeriu que ficassem na sala. Saiu e levou o colchão, arrumou tudo, cortinas fechadas, te