Chegando na mansão, Diego estranhou encontrar o carro de Enrique no estacionamento da casa. Não tinham combinado nada após a infrutífera conversa durante a manhã.
Junto com Penélope e Samuel, seguiu para dentro da residência, porém, antes que subisse a escadaria para acompanhá-los ao quarto de seu pai, Carla o abordou.
— Enrique te espera no escritório.
Passou os dedos pelo cabelo de Samuel, dizendo que o veria mais tarde no jantar, mandou um beijo para Penélope, só para provocá-la, amando a expressão nervosa dela. Ela fingia mal que odiava seus galanteios.
Ao entrar no escritório recebeu o cumprimento empolgado do amigo.
— O que faz aqui? — questionou dando tapinhas nas costas do amigo em resposta ao braço apertado.
— Espere! Espere!
Enrique foi até a porta e, para estranheza de Diego, passou a chave, trancando-os.
— Hoje procurei a Jéssica e perguntei sobre a possibilidade do Samuel ser seu filho.
— Sério que você questionou a minha suposta paternidade para uma amiga da Pené