As noites sombrias

As malas de Helena foram levadas para um quarto menor, ali havia uma cama de casal, um banheiro e um guarda-roupa. Para ela era mais do que o suficiente.

Enquanto isso Apollo tentava inutilmente falar com Cerberus.

— Se acalme, ela pode não ter culpa, e o menino é mais inocente ainda.

— Aposto que o pai é o cavalariço, por isso ele a deixa sair mesmo sem permissão, era gentil com ela sem pedir nada em troca, ou no caso, ela já dava a ele algo. — Cerberus se corroía com as especulações de sua mente. — Mas se ela pensa que lhe darei paz, que viverá aqui sem problemas, está muito enganada, desejará partir depois do que vou fazer com ela.

— Cerberus, não pode machuca-la, culpada ou não, você não tem esse direito. — Apollo era a voz da razão naquele momento. Tentava chamar Cerberus a realidade.

Quase a noite o motorista da mãe de Cerberus voltou, ele trouxe alguns itens de bebê. Roupas quentes para Helena e para o menino. Trouxe também um carrinho de bebê e um pequeno berço, conhecido como
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