Pela manhã, Helena acordou aos poucos, sentiu algo passear em sua perna e quando abriu os olhos por completo se assustou.
— Não grite! Estamos aqui! — Apollo disse.
Ele estava com Eros em seus braços e viu que Cerberus estava próximo também pronto para agir.
Uma cobra havia entrado na casa, não era venenosa, mas Helena se assustou. Sua respiração se tornou densa e ofegante. Ela fechou os olhos, desejou acordar fora dali.
Cerberus se aproximou cuidadosamente, em um movimento rápido, ele pegou o animal pela cabeça e o levou para fora.
— Helena, por que dormiu na sala? É mais seguro no quarto, com a porta e janela fechada. — Apollo perguntou lhe devolvendo seu bebê.
— Ouço barulhos na janela a noite, saí do quarto assustada com os sons, vim dormir aqui, mas foi inútil.
Cerberus voltou e sentiu-se mal. Helena estava trêmula, gelada e com a aparência abatida. As noites no sítio não estavam fazendo bem a ela.
Helena preparou o café com o pequeno bebê em seu colo, ele estava agitado e não p