Enquanto isso, no Brasil, um vídeo chocante viralizava, mostrando um homem ajoelhado, sofrendo humilhações inimagináveis. O desespero estampado em seu rosto contrastava com a cena ao redor: moradores assistindo, imóveis e aterrorizados, enquanto corpos jaziam espalhados por todos os lados. O foco da câmera estava apenas no bandido torturado, como se fosse uma mensagem clara e cruel. A tortura física e emocional do traficante era palpável, mas o homem que o atormentava permanecia fora do quadro.
O carro que Leonardo havia usado para executar sua vingança foi rapidamente identificado pela placa, que pertencia a Benício. Assim, a polícia se dirigiu à casa do homem, determinada a prendê-lo. Ao chegar lá, encontraram uma cena de horror: o traficante em estado lastimável, preso a uma cadeira de rodas. Suas pernas estavam machucadas; ele não tinha mãos e sua língua fora arrancada. Impossibilitado de falar ou escrever para se defender, ele era uma sombra do que um dia foi. Mas as provas estav