A luz suave do quarto dançava sobre a pele de Nágila, enquanto Vincenzo a observava com um olhar que misturava desejo e controle. Ele segurava as algemas nas mãos, o metal frio brilhando sob a iluminação ambiente. Seus dedos deslizaram suavemente pelo pulso dela, arrancando arrepios que percorriam seu corpo como uma corrente elétrica.
—Você confia em mim, não é?— perguntou ele, sua voz grave e envolvente, que ecoou no silêncio do quarto.
—Sim, Vincenzo,— ela respondeu. Sua voz tremia levemente, mas com extrema convicção.
Com movimentos lentos e deliberados, ele prendeu seus pulsos às algemas, o som do metal se fechando ecoando no ar, arrancou pequenos gemidos de Nágila, que sentiu um misto de vulnerabilidade e excitação. Seu coração acelerado batendo no peito como um tambor e sua região íntima que transbordava de excitação. Vincenzo a posicionou com cuidado, suas mãos firmes mas gentis, garantindo que ela estivesse confortável.
— Lembre-se da regra número um,— ele sussurrou próximo a