No Brasil, Leonardo chegou e foi direto para o Palace Hotel. Ele tomou um banho relaxante, pediu sua refeição e descansou. Mais tarde, entrou em contato com um guia.
—Oi, bom dia! Sou o Bruno, vou ser o seu guia,— disse Bruno, entregando um panfleto dos pontos turísticos.
Mas Leonardo não estava interessado nos pontos turísticos. Ele precisava de uma estratégia para vigiar os passos de Beatrice e poder entrar em ação.
—Prazer, sou o Leonardo. Quero conhecer as favelas, os lugares mais perigosos,—disse ele.
—Você está falando sério?—perguntou Bruno, surpreso.
—Sim, estou,—respondeu Leonardo, sem esboçar reação.
Eles alugaram um carro e o guia começou a mostrar toda a cidade. Leonardo observava tudo atentamente. Ele sabia que o velho que estava com Beatrice tinha negócios ilegais, e seu objetivo era destruir esses negócios também.
—O que é aquilo?— perguntou Leonardo ao ver um engarrafamento.
—Não tenho certeza. Acho que aconteceu alguma coisa por aqui. A criminalidade é comum, morre ge