Ao chegarem ao hospital, a tensão ficou maior. Bruno um pouco nervoso.olhou para Leonardo, que parecia tão calmo e determinado.
— Vou precisar da sua ajuda para entrar — disse Leonardo, já formulando um plano. — Vou fingir que estou com muita dor, e você vai dizer que não conheço o idioma. Não posso falar português aqui dentro.
Bruno hesitou por um momento. — Tudo bem, isso é um plano meio louco, mas parece que você realmente é louco — respondeu, uma mistura de admiração e incredulidade em sua voz.
Leonardo não esboçou um sorriso. Seu rosto continuava sério e impassível.
— Cara, você nunca sorri — perguntou Bruno com um tom brincalhão. — Você precisa fazer isso de vez em quando, sabia?
Mas Leonardo apenas respirou fundo, ignorando o comentário e começando seu teatro de fingimento. Ele rapidamente pegou um colírio e colocou nos olhos, esfregando-os para deixá-los vermelhos e com aparência de lágrimas. Então se encolheu, mostrando uma expressão de dor intensa no estômago.
— Por favor!