Sorri e alisei o rosto dela:
- Quer me matar? Quantas vezes irá se ferir?
Ela sorriu antes de dizer:
- Depois que Nicolle me feriu não lembro de muita coisa, pois fiquei meio atordoada na hora. Mas vi um troféu no chão, que creio que tenha sido o que me feriu. Será que isto é um sinal?
- Um sinal? – arqueei a sobrancelha.
- Sim, um sinal de que ganharei a eleição.
Enquanto eu a olhava, impressionado com seu pensamento, Calum começou a rir:
- Um troféu na cabeça significa simplesmente um troféu na cabeça, Danna.
A porta se abriu e Jorge entrou, também sem bater na porta, como eu. Seu olhar era de preocupação.
- Como você está Danna? – Ele quis saber, logo levantando seus cabelos e observando o curativo.
- Estou deste jeito... Incrédula pela atitude da prefeita. – Confessou – E... As notícias se espalham rápido nesta cidade. – Olhou para nós três ali.
Jorge suspirou:
- Sim, muito mais rápido do que dev