A festa do padroeiro (II)

- Digamos que meu coração tem tentado perdoar. E... Talvez eu consiga. Ele tem tentado provar que se arrepende de seus erros.

Maria Cecília veio até mim e logo Killian saiu para juntar-se a meu pai e Nadine. Ela me cumprimentou com um beijo e logo perguntei:

- Aquele sorriso para o padre... Tem algum motivo especial? Do que falavam?

- Você é bem curiosa! – ela riu.

- Sabe que sou. E sei muito bem dos “sinais” sobre mulheres que se interessam por padres.

- Deus me livre! – ela fez o sinal da cruz – Mas quem me dera! – riu.

Estreitei os olhos, confusa:

- Maria Cecília... Se comporte.

- Já faz um tempo que não me interesso por ninguém – ela observou – E... Celso é bonito.

- Celso? – gargalhei – Não é mais “padre Celso”? Mas que porra, agora entendo porque quer ficar com todas as questões entre prefeitura e igreja!

Ela sorriu, olhando para o padre:

- Você é esperta, Danna Dave. Mas desta vez demorou a perceber.

- Sua filha da puta! – Ri – Vai desvirtuar o padre.

- Olha quem falando!

- Ma
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