Capt. 14

Odoacro e Falbilda renascida retornam ao carvalho com um odre de água. Eu estou agastado, estirado e cheio de terra peganhenta. Enervado, ralho ao duo:

- Demoraram muito tempo para ir buscar água. - Os dois estavam ofegantes e ruborizados. A bela loira avó não responde e põe-se a tratar do nosso almoço. Odoacro lança-me um olhar cúmplice e guloso, eu censuro-o com a cabeça, segregando-lhe ao ouvido, “ não sei como te podes aproveitar de uma senhora idosa”. Ele muda de assunto com uma cara satisfeita, olhando para o baú poeirento que eu tinha aberto com um pé-de-cabra.

- Já não me lembro onde deixei ficar a chave. De qualquer maneira não é grande coisa:

Dois torques de prata, três braceletes de latão, valem pouco, trinta moedas de bronze com a efígie do nosso rei Hermerico..

- Ele mandou cunhar moeda, o filho da pu

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