Henrique Carter
Ler a carta da Dakota fez com que algo em mim se sentisse livre, como se grandes algemas que me prendessem à promessa de vingança me libertassem de uma vez.
Sei que não poderia fazer nada com a Laís ainda, mas assim como ela, estava desesperado pelo seu toque, precisava sentir que ela pertencia a mim e ter principalmente a aceitação dela com a minha possessividade.
Minha intenção de deixá-la calma antes de sentir o calor de sua pele e o calor de nossos sexos enquanto se rendem ao prazer, não deu certo. Acabei fazendo ela gozar sentada no balcão da pia e agora estava olhando para o seu corpo nu.
Segurei meu pau pela base, que já deixava o pouco do meu pré-gozo sair. Não deixei de notar que minha mulher estava ainda mais excitada.
Sim, Laís é minha… toda minha…
A ver segurando os seios fartos tentando controlar o desejo que era visível em seus olhos e até mesmo na bucetinha depilada que brilhava devido à sua umidade, me fez respirar ainda mais ansioso para me enterrar de