Ele sabe a história.
Khalil parou o que estava fazendo, as mãos só encontraram o calor de seu corpo agora e ele já teria de largar?
— Quão importante? — quis saber, se afastando quase nada, para olhar em seus olhos.
— Não deixa de ser importante. Então acho melhor retornar. — fingiu aconselhar, queria mesmo é dá o troco.
— Outra hora. — ele iria voltar para sua tortura, mas ela o impediu, se afastando devagar.
— Vamos senhor responsável, tem mil e uma funções aqui, pode deixar isso para depois. — quase passou o celular dele por seu corpo.
— Não faça isso! — ordenou de repente.
Aisha arqueou uma sobrancelha.
— Não pode simplesmente deixar o cheiro de sua pele aí. Seria mais difícil de me concentrar no trabalho do que já é. — explicou.
Aisha mordeu o lábio inferior com travessura, pensou por alguns segundos, então o entregou, escapando assim que seus dedos se tocaram, na hora da devolução do aparelho.
— Aonde vai? — Khalil já havia esquecido completamente o ocorrido anterior, até ali.
— Tomar um ba