207. ESCRAVO INFÉRTIL

SILAS

Meus dedos se afundaram na fenda molhada por cima do tecido macio de sua calcinha.

Estimulei sua vulva para cima e para baixo, pressionando mais naquele ponto sensível que deveria enlouquecê-la.

Ela estava encharcada, desejosa.

—Sshh, aahhh —arqueou as costas, submersa em seus desejos, os punhos fechados agarrando o lençol, enquanto meu corpo inteiro praticamente cobria o dela sobre a cama.

Minha mão afastou o tecido, e eu mergulhei no pecado entre suas pernas.

Suave e molhada, escorregadia, trêmula, deliciosa...

Brinquei um pouco com sua intimidade; meus beijos subiam por seu pescoço, onde seus gemidos vibravam.

Acariciava seu clitóris, puxando-o levemente e passando a ponta dos dedos para movê-lo para cima e para baixo; ele endurecia e pulsava sob meu toque vigoroso.

—Mais... —senti sua mão agarrando meu cabelo. Fechei os olhos, desfrutando de suas carícias.

Eu também queria que ela me tocasse, que me desejasse, que seus lábios se fundissem na minha pele, no meu pau... na minh
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