— Vovó! — Gritei. As lágrimas de alívio escorreram pelo meu rosto.
Ela abriu os braços, me envolvendo em um abraço protetor. Seu cheiro familiar, que era ervas lunares e sabedoria, me cercou como um escudo.
— Minha querida Olivia, você está bem? — Ela perguntou. Suas mãos envelhecidas examinaram meu rosto com delicadeza.
— Estou bem. — Garanti, embora minhas costas gritassem de dor. As lágrimas encheram meus olhos enquanto uma enxurrada de perguntas saía. — Vovó, quando você acordou? Por que voltou sozinha? Está bem?
Seus olhos, afiados apesar da idade, suavizaram-se quando ela afagou minha mão com carinho. — Estou bem. Sua vovó é forte!
Seu toque era como um bálsamo reconfortante, aliviando a dor da traição e da solidão que carreguei por tanto tempo.
(Ponto de Vista de Victoria)
Sentei-me ao lado da cama de Emma, observando-a dormir tranquilamente. Suas lágrimas haviam secado nas bochechas, deixando rastros que apertavam meu coração.
Minhas próprias lágrimas de frustração aind