MADISSON
Eu quase tropecei, pela terceira vez, porque Kael Thorne Romani aparentemente acha que puxar alguém pelo pulso em plena festa de aniversário é um comportamento perfeitamente aceitável. Como se fosse um homem das cavernas. Literalmente. A versão sombria e irritada do Tarzan.
— Kael! Solta meu braço, seu idiota!
Nada. Nenhuma resposta. Apenas o som dos nossos passos apressados se afastando da música e das risadas abafadas da festa.
Ele continuava andando como se tivesse um objetivo urgente, como se o mundo fosse acabar se eu parasse de segui-lo por um segundo, o detalhe é que eu não estava seguindo, estava sendo arrastada.
Resisti um pouco mais, tentando puxa