MADISSON
Eu deveria ter empurrado ele de novo. Mas minhas mãos traíram meus instintos, e se ergueram até a nuca dele, onde meus dedos se enterraram entre os fios escuros.
Foi quando ele desceu o rosto. O nariz dele deslizou pela lateral do meu pescoço, aspirando meu cheiro como se quisesse me memorizar. Como se precisasse.
Um arrepio correu pela minha espinha. Não de medo. Mas daquela mesma energia confusa que sempre aparecia quando ele estava perto demais.
— Kael... você precisa parar. — sussurrei contra a orelha dele, a voz falhando. — Tem uma noiva esperando por você em algum lugar.
O corpo dele enrijeceu.
Por um momento, só ouvimos nossas respir