Me afasto novamente, sigo até os pés da cama, onde amarro seus pés contra a cama, impossibilitando qualquer movimento dele. Sorrio quando seus olhos me observam com incredulidade.
Sorrio novamente, pegando uma mordaça em sua caixa que iria servir para abafar seus gritos e sigo até ele, com o objeto em minhas mãos.
— Para que serve isso, Viena? — Ele pergunta, parecendo um tanto quanto receoso.
— Shhh, amor, silêncio. Lembre-se, eu dou as ordens. — Digo, acariciando seu rosto.
Subo em cima da cama, e logo depois em cima dele, mantendo minhas pernas uma de cada lado de seu corpo. Sentada em sua barriga, o observo por um momento, a respiração irregular tornando tudo ainda mais prazeroso.
Sua pele quente e macia faz minha intimidade pulsar por um momento. Ainda não entendo por que diabos meu inimigo precisava ser alguém tão gostoso. Amarro a mordaça em sua boca, para impedi-lo de gritar ou, ao menos, para abafar seus gritos.
Saio de cima dele, e vejo seu olhar de decepção cair sobre mim.