Depois que chegamos em casa, o Pietro ficou me ajudando, depois desceu e pediu para trazerem o jantar. Quando terminei de comer, ele levou as coisas e disse que ia jantar também. Achei que não voltaria mais. Me levanto para ir ao banheiro e, assim que chego, mal dá tempo de levantar a tampa do vaso — vomito tudo.
Enquanto estou ali, sentindo o gosto amargo na boca, alguém segura meus cabelos. Quando termino, ouço a voz dele.
— Você não está bem, Melissa. Vamos, eu levo você ao médico — ele diz, visivelmente preocupado.
— Eu já melhorei. Se não passar até amanhã, a gente vai. Ou eu vou sozinha mesmo — respondo, tentando me recompor.
— Ok. Vem, deixa eu ajudar você a se levantar — ele fala, e eu aceito a ajuda.
Após escovar os dentes, ele me leva até a cama.
— Nossa, está um pouco frio, né? — comento.
— Olha, para ser sincero, está calor. Deixa eu ver sua temperatura — ele diz, encostando a mão na minha testa.
— Eu estou bem — insisto, desconfortável.
— Você está com febre. Vou buscar u