Eu não queria ser aquilo, não.
Eu não aceitaria ser uma vadia na vida de um homem casado, mas era o que eu estava sendo.
As lágrimas desceram por arrependimento, eu tentava, mas o meu corpo falhava, miseravelmente por quere-lo tanto. Eu estranhei todas as sensações enquanto Alexandre me penetrava, pude senti cada linha do seu pau ao me adentrar, o meu corpo ansiava pelo dele, em cada gesto, movimento, numa loucura maliciosa em que eu sabia que teria consequências.
Ele saiu do quarto, e as lágrimas que foram de prazer se misturaram ao arrependimento. Com algum tempo, desci vendo pessoas transitar dentro de casa. Eu tentava me manter ali, presente na festa, por mais que cada parte de mim gritasse para fugir. Não queria decepcionar Liz, nem meu pai. Eles tinham gasto tempo, energia, talvez até carinho, para organizar tudo. E, de certo modo, eu me sentia em dívida com eles.
A minha mente ainda vagava em nós dois no quarto, o encaixe dos nossos corpos, a maneira como os seus movimentos m