Ander não lutou contra si, como Marina havia feito. Pelo contrário. Ele puxou Marina para dentro do quarto e fechou a porta. Marina parou o beijo e se afastou um pouco para poder olhar para Ander. Ela viu medo nos seus olhos, como se ele temesse algo.
— Tá tudo bem? — Ela sussurrou.
Ander fez que não.
— Você vai brigar comigo de novo? — Ele perguntou.
Marina abriu um sorriso.
— Eu não vim aqui pra brigar com você. — Ela respondeu. Ander sentiu um arrepio. Marina sabia mexer com ele, ele tinha que admitir. — Você vai embora?
— Nem se por lei eu tivesse que ir.
Marina esperava apenas um "não". A resposta de Ander fez seu coração parar. Fazer o que, ele falou de lei pra cantar uma estudante de Direito.
Marina empurrou Ander até a cama mais próxima e ele sentou. Então ela tirou seu Hobbe devagar. Ela pôde ver o pomo de adão de Ander subir e descer quando o hobbe finalmente caiu no chão. Então ela tirou as alças da blusa do ombro, e na mesma velocidade, se livrou do pijama.
Ander a olhava