ABNER
Abri a sacola com as roupas, nem acreditei.
Era algo totalmente diferente do que já usei, era uma roupa, estilo motoqueiro, toda preta, a calça ficou super colada, a camiseta também, a jaqueta, de couro preta, para completa uma touca de esqui, essa não coloquei, precisava saber se era necessário.
Quando sai, quase cai de costas, ela estava com uma roupa semelhante à minha, toda colada no corpo, deixando as suas curvas em evidência, oh, mulher gostos@, vai tirar o meu juízo.
— Vamos, as tocas, colocamos quando chegarmos lá, você ficou bem nessa roupa.
— Você que está linda assim.
Ela foi dirigindo a partir dali.
— Olha, Mara e Bruno nem sonham, sobre esse lugar onde estamos a ir, tio Otávio e tia Cida também não, quem me apresentou foi papai. Vinha com ele aqui desde os quinze anos. Eu venho agora com menos frequência, pouco tempo. Mas, quando o stresse é grande gosto de fugir para cá.
— A ligação mexeu com você, certo.
— Sim, mas não quero falar sobre isso. Você vai como o meu c