A noite caiu serena sobre o o apartamento mas o coração de Camille batia acelerado. Desde o final da tarde, ela notava algo diferente em Laura. A bebê choramingava de maneira constante, seus olhinhos estavam vermelhos e as bochechas mais quentes que o normal. O termômetro não mentiu: 39,5 graus.
— Meu Deus, Laurinha… — murmurou Camille, preocupada, com a menina ardendo em seus braços. Ela pegou o telefone de segurança e ligou para o número que Logan havia deixado, direto.
Ele atendeu no primeiro toque, a voz firme e imediata:
— Camille?
— Logan, a Laura está com muita febre… Eu tentei dar banho morno, medir temperatura, mas não desce. Tá chorando sem parar. Acho melhor levá-la ao hospital. Me desculpa, eu não queria incomodar, mas…
— Você fez certo — interrompeu ele. — Eu estou a caminho. Cinco minutos.
Exatamente como prometido, em menos de cinco minutos o carro blindado de Logan cortava a estrada de terra. Ele desceu já ab