Chegamos às prisões do Norte e, para minha surpresa, Sylvester pediu para ver Bryce em vez de Larry.
— Mudou de ideia? — Perguntei, e ele balançou a cabeça.
— Quero que vejamos Bryce primeiro, depois podemos verificar Larry. — Disse ele, sorrindo, e eu retribuí o sorriso.
Conseguia ver que ele estava tenso e preocupado, mas escondia bem.
Não era fácil saber que pessoas sem rosto e sem nome estavam conspirando contra ele.
Só esperava que conseguisse lidar bem com a pressão.
Fomos conduzidos a uma sala de interrogatório.
O cheiro do desinfetante usado para limpar o local encheu minhas narinas, e senti enjoo, mas consegui me controlar. Sabia que, se demonstrasse qualquer sinal de fraqueza, Sylvester não me permitiria ir a Brighton.
— Pode me trazer um copo de água gelada? — Pedi a Sylvester, e ele franziu a testa para mim. Sorri para ele, para que não pensasse que havia algo errado.
— Sede. — Sussurrei, e ele assentiu.
Havia quatro cadeiras na sala, sendo que uma delas estava soldada a um