Diana ficou cabisbaixa, pressionando as mãos, enquanto falava com voz trêmula:
— Eu juro que ele não fez parte disso, senhora! Eu quis que fosse lá e achei que conversando com aquele profissional, concordasse em fazer o que supus ser o melhor para a senhora, uma vez que esse filho não era bem vindo!
Eu engoli em seco. Como alguém podia ser tão sórdida?
— O meu filho pode não ser bem vindo para você e para o seu patrão, mas para mim ele é um presente. A única coisa que vai ficar de bom quando essa porcaria de casamento acabar.
— Não vai acabar!— Diana disse assustada.
Eu franzi a testa e retruquei:
— Só casei para obter os meus bens de volta, mas nem sei se valeu a pena!
Diana começou a andar em círculo falando impaciente:
— Não pode fazer uma coisa dessas com o Victor! Isso é traição! Ele estendeu a mão para você quando estava na sarjeta!
Diana não se dirigia a mim, mais como sua patroa, mas como um simples objeto de compra do Victor. Ela