Victor sacudiu a cabeça irritado e respondeu:
— Para que? Para se achar no direito de me controlar? Eu já disse quais são as condições dessa droga de casamento!
Eu larguei o lençol que tinha enrolado ao corpo e me ofereci para ele. Me coloquei na sua frente com o corpo virado para a parede de espelho. Apoiei um pé no vaso sanitário deixando as pernas abertas.
— Tem certeza?— ele sussurrou ao meu ouvido.
Eu apenas assenti e procurei não fazer careta dessa vez. O espelho refletia ele por trás de mim inclinando o meu corpo, segurando o meu quadril. A respiração dele era um tanto animalesca. Eu me imaginei sendo a própria Rafaella. Ela devia ser bem servida daquele corpo. Eu não deixaria ele tão fácil para ela. Ele casou comigo. Por que não casou com ela?
Deixei o meu corpo inclinado o máximo para frente até que senti Victor me tocando por baixo das minhas pernas, me excitando. Logo fiquei bem lubrificada.
— Você me deixa louco! — ele disse beijando as