As contrações ficavam cada vez mais fortes. A dor, antes suportável, agora me consumia. Eu tentava respirar, mas era difícil. Léo dirigia, com o rosto pálido, os olhos fixos na estrada, a mão no volante, a outra na minha coxa, como se a sua presença fosse o suficiente para me acalmar.
— Estamos quase lá, meu amor. Força — ele disse, a voz cheia de medo, mas tentando me tranquilizar.
Chegamos no hospital, a dor das contrações se misturando com a adrenalina do momento. Léo me tirou do carro, com o rosto pálido e assustado. O seu abraço, forte e protetor, me fez sentir segura. A sua voz, cheia de medo, mas tentando me tranquilizar, era um bálsamo para a minha alma.
— Estamos quase lá, meu amor. Força — ele disse, a voz cheia de medo, mas tentando me tranquilizar.
Enfermeiros já vinham ao nosso encontro, com uma maca. Eles me acomodaram, e a dor, que antes me consumia, se tornou mais intensa.
Foi então que a bolsa estourou. A sensação de água morna escorrendo pelas minhas pernas me assust