Ariel ria feliz enquanto Camélia o observava com desconfiança. Estava claro que não acreditava em nada do que ele dizia. Ele continuava assentindo com a cabeça enquanto ela tentava encontrar nele o menino que tinha em mente.
—Não te acredito, você não se parece em nada com aquele menino que eu lembro —disse finalmente—. Vamos lá, se é verdade, me diga quantas conchas há.—Cem —respondeu Ariel com segurança.—¡Ha! Cem? Você não é você! —exclamou Camélia.—Não, espera… —disse Ariel imediatamente—. Não são cem, mas… ¡noventa e nove! Fiquei com uma que meu pai me deu antes de te dar o frasco. A única que ele me trouxe de uma praia na África.Camélia parou de rir e de zombar de Ariel ao ouvir aquilo. Era verdade, sua coleç&