AMANDA
Quando acordei no dia seguinte, Théo já não estava ao meu lado. Procurei por ele pelo apartamento, mas não o encontrei em lugar algum. Tomei um banho, preparei nosso café da manhã e, justamente quando estava terminando a refeição, ele entrou pela porta, completamente suado.
— Como você está, princesa? — perguntou ele, beijando meus lábios em seguida e beliscando o que eu havia feito para ele.
— Estou bem, amor! Onde você estava? — perguntei, curiosa, mesmo já deduzindo a resposta.
— Na academia! — respondeu ele.
Olhei para Théo e percebi algo estranho nele. Não sabia identificar exatamente o que era, mas ele não parecia estar no seu estado normal — parecia um pouco agitado.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele avisou que ia tomar um banho e se dirigiu ao banheiro. Enquanto eu permanecia à mesa, percebi que o celular dele vibrou.
Embora não tivesse o hábito de mexer no celular dele, depois de receber quatro mensagens seguidas, decidi dar uma olhada. As mensagens incluí