THÉO
Porra! Aquela mulher estava me tirando do eixo. Achei que conseguiria manter o controle quando finalmente estivesse dentro dela, mas foi só ouvir seus gemidos e sentir o quanto ela estava molhada por mim que tudo desabou. Perdi completamente o controle.
Me vi investindo contra seu corpo com força, levando-a ao limite até fazê-la gozar — e gozei junto, esquecendo por completo do seu estado.
Eu não me perdoaria se algo que fizéssemos pudesse, de alguma forma, prejudicar sua gestação. Sabia que a bebê estava bem protegida — não era isso que me incomodava —mas sim o fato de que as contrações provocadas pelo seu orgasmo pudessem, eventualmente, adiantar a chegada de Olívia.
— Você está bem, princesa? Fui rude? — perguntei, tentando disfarçar minha preocupação.
— Você foi perfeito, Théo! Estou me sentindo plena… e bem comida — respondeu ela com um sorriso no rosto, um pouco sonolenta.
Foder ela foi a melhor coisa que eu poderia fazer naquele momento. Seus gemidos me alucinavam, e o mei