Ele se aproximou e me beijou. Eu não sabia o que estava acontecendo com meu corpo, mas ultimamente sentia uma necessidade quase incontrolável do Théo. Seus beijos deixavam meu corpo em chamas.
No entanto, ele vinha me evitando, dizendo que não queria fazer nada que pudesse antecipar o nascimento da Olívia — e isso estava começando a me irritar bastante.
— Théo, eu quero você. Podemos ir devagar, prometo me comportar, mas não aguento mais — minha libido está nas alturas.
— Princesa, vamos viajar amanhã. Não quero arriscar nada, por favor, seja um pouco compreensiva. Não podemos correr o risco de a Olívia nascer antes da hora — disse ele, enquanto eu o olhava com raiva.
— Você quer que eu espere o nascimento da Olívia? Ainda faltam 15 dias para completar os nove meses.
— Não é muito tempo... — ele começou a argumentar, mas eu o interrompi no meio da frase.
— Após o nascimento, precisaremos aguardar o resguardo, ou seja, mais 45 dias. Você quer que eu espere a porra de 60 dias para poder