AMANDA
Quando acordei após a noite incrível que Théo me proporcionou, ele ainda dormia. Fiquei o admirando por um instante, e então meus olhos foram atraídos pelo anel em meu dedo. Naquele momento, me perguntei se estava fazendo a coisa certa.
Refleti sobre os sentimentos que sentia por aquele homem e repassei mentalmente cada palavra que ele havia me dito. Théo me transmitia uma segurança tão intensa que despertava em mim uma confiança quase cega — algo tão perigoso quanto reconfortante.
Levantei-me lentamente, com cuidado para não acordá-lo. Fiz minhas necessidades em completo silêncio, depois peguei o celular dele e o levei comigo para fora do quarto — sabia que o alarme tocaria em breve. Em seguida, fui até a cozinha, deixando-o ainda adormecido na cama.
Queria preparar um café da manhã especial para ele. Sabia que Théo não tinha nenhuma restrição alimentar — comia de tudo, sem frescuras. Então, comecei minha pequena aventura pela cozinha dele.
Nunca havia me aventurado ali antes,