Quando cruzei com ela novamente no corredor, alguns dias depois, e percebi o olhar diferente que ela lançava para mim, meu membro pulsou dentro da calça. Porra, precisei me controlar — afinal, estávamos no meu ambiente de trabalho, e não queria que ela me considerasse um pervertido caso percebesse meu desejo por ela.
Trocamos algumas palavras sobre o resgate que soube que ela protagonizou. Sabia que não estava errado em relação àquela mulher. Além de linda, encantadora, altruísta e excelente médica, ela também era incrivelmente modesta.
Eu conhecia o homem que ela havia ressuscitado, pois já o havia encontrado em algumas reuniões com meu pai, mas ela nem sequer fazia ideia de quem ele era. Não imaginava o prestígio que poderia conquistar com aquele salvamento.
Notei quando ela recebeu uma mensagem e, imediatamente, suas feições mudaram. Sabia que talvez estivesse me intrometendo ao questioná-la, mas ainda assim o fiz. Foi então que descobri que o preconceito que ela enfrentava não vin