Conde Eros
Maldição! Mil vezes maldição, não consegui resistir por muito tempo e ataco a boca da humana. Isso é errado, eu não curto humanas, essa ligação está acabando com minha sanidade. Mas como resistir, ela é tão cheirosa, seu sangue me chama a todo instante. Desde que a mordi sinto um desejo insano de morder novamente e possuir seu corpo. Mas eu não gosto de transar com humanas, por isso apaguei esse desejo de minha memória.
Mas agora ela está me beijando, seu corpo quente junto ao meu, mesmo com a temperatura a baixo de zero.
— Luara, temos que parar.
— Não tenho a mínima vontade. — ela beija meu pescoço e isso me excita.
— Luara, isso é culpa da bruxa.
— Então vamos aproveitar.
— Você se arrependerá, não é do tipo que trairia seu marido.
— O Adrian pediu um tempo, ele sabia que podia acontecer algo nessa viagem e ele estava certo.
— Droga, Luara.
Ela se esfrega em mim e fico totalmente excitado.
— Luara, se não parar agora eu te tomarei nesse chão.
— Faça!
Decido não resistir