O calor entre eles se espalhava como fogo em campo seco. A pele de Ângela vibrava com cada toque, cada respiração ofegante que roçava em sua nuca, em seus seios, em sua barriga. Três pares de mãos a exploravam ao mesmo tempo — firmes, cuidadosas, possessivas.
Theo a tomou pela mão, guiando-a até o centro da cama enorme com lençóis de linho branco. Ele a deitou com delicadeza, mas os olhos que a encaravam estavam longe de ser inocentes. Damian se juntou a ela do lado direito, Zane do esquerdo. Theo permaneceu aos pés da cama, deslizando os dedos pelas pernas dela com uma lentidão que a fez prender a respiração.— Vamos adorá-la como ela merece — disse Damian, enquanto sua mão grande deslizava pelas costelas dela até pousar entre os seios. — Ela é nossa deusa esta noite.— Todas as noites — completou Zane, antes de capturar um dos mamilos dela entre os lábios, sugando com firmeza.Ângela arfou. As sensações se entrelaçavam: a língua quente de Zane,