ETHAN PETTERSON
Meu escritório estava impregnado com o cheiro de suor e sexo. Meus braços sustentavam Cristina enquanto eu me apoiava na mesa, tentando recuperar o fôlego que ela tinha roubado de mim.
O corpo dela estava mole, as pernas frouxamente enroladas na minha cintura, e a cabeça descansava no meu ombro. A calcinha, esquecida em algum lugar do escritório, era a prova da minha vitória.
Um sorriso lento e satisfeito se abriu no meu rosto. Vitória. É disso que se trata.
— Droga, Ethan — a voz dela era um sussurro rouco contra a minha pele. — Quase não consigo respirar.
Eu ri, um som grave e profundo que vibrou no peito dela.
— Estamos quites.
Abaixei-a lentamente, sentindo o atrito do nosso sexo úmido pela última vez, antes de soltá-la para que ela pudesse sentar-se corretamente na borda da mesa.
Observei-a deslizar para baixo, a saia estava amarrotada e o cabelo em desalinho. Ela estava linda, devastada e completamente fodida.
Um pedido de desculpas foi o suficie