Eram oito e meia da manhã quando Rodrigo desceu do seu carro em Santa Marta, ele então observou que era uma cidade litorânea, bonita e acolhedora, ele respirou fundo, sentindo o ar quente e levemente salgado envolver sua pele. O sol da manhã iluminava as ruas estreitas, criando sombras irregulares nas fachadas das casas antigas. O cheiro salgado, misturava-se ao aroma fresco das plantas, que adornavam as janelas.
Nervoso, ele verificou o horário no seu relógio de pulso, então respirou profundamente e caminhou com passos firmes até a casa de Dona Graça. Naquele momento seu coração batia rápido, não apenas pela caminhada sob o calor, mas pela ansiedade crescente que o dominava, visto está sentindo-se incrivelmente nervoso coisa que era incomum sentir.
Ao chegar à porta, bateu três vezes, e o som ecoou pelo interior da casa. Dentro, Dona Graça e Naty interromperam a conversa.
— Quem será uma hora dessas? — Dona Graça se levantou da cadeira de balanço, franzindo o cenho.
— Será Caleb? Ou