Varrendo todo o apartamento com o olhar, observou o banheiro aberto, então seguiu para lá, procurando a mulher. Mas ela não estava lá; já havia partido.
Ele levantou, olhando pela janela, pensativo. As lembranças voltaram à tona. Precisava falar com ela e saber quem era ela. Precisava lhe pedir desculpas pela forma rude que a tratou e, principalmente, pela forma estúpida como a possuiu. Jamais teria feito aquilo se soubesse que ela era virgem.
“Maldição! Por que eu não a ouvi? Por que não deixei ela falar que era virgem?”
De repente, outro pensamento lhe atingiu como uma flecha.
“Por que uma mulher virgem entraria no quarto de alguém como ela entrou, tiraria as suas roupas, para dormir com um completo desconhecido?”
Pensava ele, franzindo o cenho, sentindo uma mistura de confusão e curiosidade.
— “A menos que…?”
Então uma lembrança lhe veio à cabeça, lembrou-se que a mulher tropeçava e sua voz parecia pesada como se tivesse bêbada ou… drogada?” — falou ele em voz alta.
— Ela estava dr