Elijah
Eu a puxei para o batente do elevador, sentindo o calor do seu corpo contra o meu.
— Você estabeleceu as regras do jogo no escritório — eu sussurrei contra sua boca. — Mas, aqui... Aqui, você vai jogar pelas minhas regras.
Meu beijo foi uma declaração, uma reivindicação. Era a culminação de uma semana de tensão, de suas tentativas de me ignorar e da minha frustração crescente. Eu a levantei do chão, meus braços apertando sua cintura com força, e ela me agarrou, suas pernas enroscando-se em meu quadril com uma entrega que me incendiou.
Eu a carreguei para dentro da cobertura. A sala de estar, com suas linhas limpas e vistas panorâmicas, era o meu santuário. Mas naquele momento, era apenas um corredor para o lugar onde eu a queria.
Eu a olhei. Seus olhos castanhos estavam cheios de desejo e uma excitação que espelhava a minha. Ela era o caos, e eu a queria desorganizando cada canto da minha vida, começando por este apartamento.
Eu nunca havia trazido uma mulher para cá. Nun