Marcela narrando
O calor do corpo dele no meu ainda tava queimando minha pele quando ele me pegou nos braços, do jeito que só homem forte, decidido, pega. Eu já tava sem roupa, entregue, arrepiada da cabeça aos pés. Ele me carregou com cuidado, mas com aquele domínio que faz a gente se sentir desejada de verdade. Cada passo até o quarto era um arrepio novo.
Me deitou na cama com carinho, e logo os olhos dele cravaram nos meus com aquele fogo que já me fazia perder o ar. Ele terminou de tirar o que restava da minha roupa íntima, os dedos deslizando pela minha pele com uma calma maliciosa, como se quisesse memorizar cada centímetro. Quando olhei pra ele, ele já tava nu também. E meu Deus… o paü dele já tava duro, pulsando, apontando direto pra mim, como se soubesse exatamente onde queria estar.
O olhar dele era de pura fome, desejo bruto, mas ao mesmo tempo cheio de cuidado. Ele passou a mão devagar entre minhas pernas, sem pressa, explorando, sentindo minha pele quente, úmida. Foi auto