se entregando ao prazer .
Ele estava sentado em uma poltrona próxima às enormes portas de vidro que davam para a varanda.
Os raios de sol iluminavam seu rosto, revelando um homem que parecia mais sombrio e distante do que aquele que ela conhecia.
.A barba estava mais cheia do que o habitual, conferindo-lhe um ar bruto e despreocupado. Mesmo assim, ele continuava lindo.
Para ser sincera, o visual desleixado o tornava ainda mais irresistível, como se exalasse masculinidade de forma crua.
Gael ouviu os passos e imediatamente se impertigou, levantando-se de forma precisa, embora sem sua guia.
— Quem está aí? — perguntou ele, a voz firme.
Antes que Cecília pudesse responder, ele sentiu o perfume dela, que apesar do tempo sem senti -,lo ele sempre se lembrava do seu cheiro doce d femenino , sua expressão imediatamente se endureceu.
— Cecília? — disse, a voz agora carregada de frustração.
— O que está fazendo aqui? Quem a deixou entrar? Eu fui bem claro que não quero vê-la! Quem quer que tenha permitido is