Alguns dias após iniciar o novo trabalho, Cecília teve uma surpresa que a deixou muito abalada.
Entrando em uma sala para realizar uma coleta de sangue, ela se deparou com Mayra, acompanhada de Gael.
Seus olhos se arregalaram, e o mundo pareceu parar por um instante. Ela sentiu o sangue gelar nas veias, quase derrubando os materiais que segurava.
Mayra lançou-lhe um olhar vitorioso, e Gael a cumprimentou com um aceno frio, sem qualquer sinal de reconhecimento.
O coração de Cecília se despedaçou. Lá estava o homem que tanto amava, que prometera buscá-la, que prometera cuidar dela e da filha, tratando-a como uma estranha.
Fingindo indiferença, ela forçou-se a seguir em frente e cumpriu o seu dever, agindo de maneira profissional, embora cada fibra do seu ser estivesse em agonia.
Ao final da coleta, Mayra disparou, com um sorriso venenoso:
— Só para constar, Cecília, estou fazendo este exame porque achamos que estou grávida. Nosso filho terá o sobrenome dele e, ao contrário
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