Eveline aceita os desmandos da madrasta Magda que a explora dia e noite, desde a morte de seu pai, mas tudo isso é porque ela ama a casa em que vive, então sendo assim ela nunca reclamou de ser tratada como uma simples empregada. Porém, sua madrasta Magda queria muito dinheiro e por isso, a megera foi longe demais vendendo Eveline juntamente com a casa que seria dela se a vida não fosse tão injusta. Douglas Haras Kovalic, um magnata russo playboy cheio de vontade chegou como um forasteiro em Alegre Falls por uma aposta entre amigos, e por isso comprou tudo que encontrou na cidade, mas a aquisição mais importante para ele foi a casa com a jovem Eveline, afinal ela o deixou de quatro após um encontro irresistível entre eles. Mas sua recusa iminente atrevida foi o estopim que fez Douglas não ter outra opção a não ser comprar a linda garota com a casa para assim dar vazão à louca paixão que o consumia.
Leer másCapítulo 01
O Amor Possessivo Do Magnata -_-_-_-_ Prolongo-_-_-_ Eveline pensava estar pronta para se entregar a Douglas, mas, após o intenso amasso dentro do carro, um medo sem explicação a fez fugir para o quarto do hotel sem olhar para trás. No entanto, ela sabia que Douglas viria atrás dela. Assim que fechou a porta, simplesmente se deixou cair, sentada ao lado da porta. Com a cabeça girando, tentou respirar fundo para se acalmar. Quando sua respiração finalmente voltou ao normal, ouviu a batida na porta. Ela sabia que não podia evitar Douglas para sempre. Então, levantou, respirou fundo e abriu a porta. Novamente, ele, sem a menor cerimônia, puxou-a para si e a envolveu pela cintura, encostando-a na porta. Em seguida, pressionou o corpo forte ao dela e, com a boca perto da sua, a questionou: — Então... onde estávamos? Eveline sentiu o abdômen se revirar. Seu corpo estava quente, como se prestes a pegar fogo. Suas pernas moles a faziam pensar que estava passando mal. Tentou resistir, sem entender que tudo era efeito da imensa atração física que sentia por Douglas. — Douglas, me escuta... Eu acho que preciso de um tempo. Não estou me sentindo bem. Talvez, à noite, tudo melhore. Então, por favor, me deixe um pouco sozinha. — Eveline, não precisa ter medo de mim. Se fui um tanto audacioso, peço desculpas, minha querida. Prometo ir com calma agora. Mas me entenda... Esperei tanto por você. Tê-la tão perto me deixa completamente fora de mim. — Eu entendo. Mas, por favor, Douglas... preciso de um tempo para me preparar para ficar com você. Quando falei lá no jardim do hospital, não imaginava que seria imediatamente nosso encontro sexual. Eu esperava tomar um banho relaxante e só me entregar à noite, com as luzes apagadas. À luz do dia... isso é demais para mim. Juro que não vou voltar atrás. Eu vou me entregar, pois estou muito agradecida e... — Ok, Eveline. Eu vou esperar até à noite. Mas não diga novamente que ficará comigo por gratidão. Por mais que você talvez não entenda, você também me deseja. Seu corpo está me dizendo isso o tempo todo. — É mesmo? E como você sabe disso, Douglas? — Ah, minha linda princesa Eveline... Eu sou experiente. Douglas não perdeu tempo. Deu um beijo leve e a olhou nos olhos. Sabia que poderia fazê-la ceder ali mesmo, mas só faria o que ela quisesse. Por mais enlouquecido que estivesse de desejo, queria Eveline completamente de acordo. — Hum... claro. Você já transou com milhares de mulheres pelo mundo e deve estar pensando que eu sou uma caipira virgem e pudica. — Ei, calma, linda. Nesse momento, juro que me sinto honrado por ser seu primeiro homem. Queria ser menos experiente, se isso te fizesse parar de ter medo de mim. Não sou tão pervertido como você pensa, Eveline. E você não precisa temer meu passado. Só fui um homem saudável, que aproveitou bem a juventude. Mas sou tranquilo no sexo. Juro que nunca fiz nada que minhas parceiras não quisessem, e não vou forçar você a nada. Com o semblante de Eveline mais relaxado, Douglas aproveitou e a beijou novamente... e de novo. Pressionou o corpo ao dela, encostando seu membro na pelve de Eveline. Ao sentir como Douglas estava pronto, ela tentou se esquivar. — Hum... chega, Douglas! Confesso que estou assustada! — Calma, princesa. Não há por que se assustar comigo. Eu vou preparar você. E não se preocupe, estou tranquilo quanto a qualquer situação. Se você não estiver lisinha na sua intimidade, eu não me importo. Mas, se for do seu desejo, pode tomar banho e se depilar. — Oh, eu nem pensei nisso, Douglas. Mas eu me mantenho bem pouco pêlo... — Posso ver se aprovo, Eveline? — Como assim?! Eu não pretendo fazer seu gosto, Douglas. Ficaremos juntos apenas duas vezes, e não acho que você precise aprovar como mantenho meu corpo na intimidade. — Hum... certo. Eu mesmo vou confirmar, então. Só relaxe. Quero apenas deixar você pronta para mais tarde. Douglas, com extrema rapidez, abriu a calça jeans de Eveline. Antes que ela percebesse, ele, com perícia, tocou seu triângulo e sentiu o impacto da pequena quantidade de pelos. Em seguida, com delicadeza e experiência, foi direto ao ponto feminino de prazer. Com movimentos certeiros dos dedos grandes, viu ela reagir. — Ooooh, Douglas... o que você está fazendo?! Minha nossa, eu... _-_-_-_-_--_-_-_-_-_-_-_-_ Eveline não se preocupa com desmandos da sua madrasta Magda, já que ela se sente muito bem cuidando de cada detalhe da casa que foi de sua mãe Clarissa, e por saber que seu pai John construiu tudo de acordo com o gosto de sua mãe. Ela se esforçava para manter o lugar impecável. E só por isso Eveline estava mais uma vez ali sendo obrigada a ouvir as exigências da mulher enjoada com mania de limpeza, coisa que chegava a ser absurdo, afinal sua odiosa madrasta nunca nem sequer se deu ao trabalho de lava um copo, porém sua beleza um pouco artificial encantará seu pai cinco anos atrás, e ele até parecia feliz antes de falecer de um mal estar súbito ao viajar para Londres a negócios, a um tempo atrás. Depois do triste ocorrido, Eveline viu sua vida quase perfeita desaba, pois ela era tratada pelo pai feito uma princesa. Porém com a morte precoce de John, Eveline se viu do dia para noite tratada como uma simples empregada, enquanto sua madrasta Magda se acha dona de tudo. — Deixou tudo limpo Eveline, passou o aspirador de pó no tapete do meu quarto, e os banheiros estão limpos? Ah, também espero que o jogo de copos e jarros de cristal que eu deixei para você limpar sobre a mesa de jantar esteja impecável! — Oh sim, madrasta Magda, está tudo limpo! — Ótimo, não fez mais do que sua obrigação. — Verdade, madrasta, mas então, agora que eu terminei, eu posso ir me arrumar, para a festa a fantasia que te falei? — Claro que não, Eveline, já te disse que você não vai sair para curtir nada! — Mas, Madrasta, Dafne e Gina me disseram que você me deixaria ir, e eu não gastei nada do dinheiro das compras do mês, pois eu reformei o vestido da minha mãe, e... — Mesmo assim, Eveline, você não vai à festa a fantasia, onde já se viu, se enxerga sua garota boba, isso já não é para mais você! — Oh não, mas madrasta, suas filhas vão e eu deixei as roupas delas impecáveis e está tudo pronto aqui, assim como senhora sempre exigir, e além do mais, você me prometeu que eu poderia sair com minhas amigas Lud e Priscila como uma jovem que sou, e agora só porque irei na mesma festa que suas filhas vão, a senhora não quer deixar, oh não madrasta, isso não é justo, e você tem me deixar ir! — Chega de chatice e choradeira, Eveline, se comporte, eu decidi que você não vai mais a festa nenhuma, e se antes eu prometi agora diz prometo, pois tenho outros planos para você, e além do mais, com certeza não vou deixar você envergonhar as minhas lindas filhas com seu jeito de pobre coitada do interior, pois dúvido que você tenha conseguido fazer algum vestido decente com trapos antigos da sua mãe! — Mas Magda, por favor, eu juro que não vou nem olhar para as suas filhas, ninguém vai saber que elas têm vínculo comigo, e além disso, eu caprichei tanto na casa está toda limpa e eu fiz tudinho até cortei a grama do jardim, apesar que Zack e Laura me ajudaram, minha nossa, me deixe ir me divertir. — Ah mas é claro que não, e como sempre esses velhos idiotas nunca se cansam de te ajuda, não é, mas isso não faz diferença nenhuma, você Eveline não vai a festa, pois já disse: que não tem nada haver com você, e só para encerrar essa conversa chata vá agora mesmo para o seu quarto, e fique lá até amanhã na hora de servir meu café, e você está de castigo e sem direito a jantar. — Mas... — Cale-se, e me obedeça, agora mesmo Eveline, ou então vou te mandar para o colégio interno, e quando você fizer maior idade saberá que não terá esta casa para voltar, pois juro que a venderei ao CEO Douglas Haras Kovalic, assim como já fiz com outros bens que era do seu pai! — Oh não, isso não, por favor, eu vou te obedecer, Magda! — Ótimo, sua garota burra, agora tire meus sapatos e antes de você subir para seu castigo de pensamento, faça uma massagem rápida nos meus ombros, pois estou exausta do encontro no clube. —Tudo bem, madastra. Depois de ter feito tudo que a madrasta exigiu, Eveline foi para seu quarto e chorou, pois sentia tanta raiva do tal CEO Douglas Haras Kovalic, pois o sujeito comprou tudo que Magda vendeu até o momento, e com certeza ela falava sério em dizer que venderia sua casa para ele. O homem era um Russo Magnata que resolveu simplesmente fazer um redutor de descanso na pequena cidade do interior de Alegre Falls, sua cidade amada estava sendo devastada por ele, e por isso Eveline já odiava sem nem mesmo o ver, e sabia que seria capaz de bater na cara do homem se o visse. Mas logo o seu celular tocou, a tirando da cólera de raiva da madrasta má, e do homem que poderia tirar sua amada casa que era o último bem que lhe restava. Em poucos minutos, falando com Lud e por insistência das amigas, e promessa de irei em outra festa, pela primeira vez Eveline resolveu se rebelar, afinal a megera da sua madrasta já estava dormindo com seus remédios fortíssimo controlados, e a filhas dela já saíram a muito tempo, então sem pensar muito Eveline se arrumou com a mesma roupa que havia preparado para festa a fantasia que já não iria. Se olhou no espelho e gostou do resultado exótico, e sem máscara o vestido azul claro era somente uma versão romântica, e ninguém iria reparar, já que era um evento no estilo de casa noturna com luzes escuras como as amigas dela disseram, e até o nome da nova festa era diferente. Portanto não havia problema algum. Eveline em seguida saiu protegida por uma capa preta discretamente se esgueirando pela saída da cozinha e com o táxi a esperando próximo ao portão, aliviada ela foi rápido sem ser vista. Encontrou Lud e Priscila na porta da mansão que desconhecia o nome do dono, pois era nova e como Eveline vivia enfiada dentro de casa em Alegre Falls, ela não fazia ideia que nos arredores da cidade havia uma espécie de condomínio de casas de alto padrão. Surpresa com a beleza da decoração com luzes negras e vermelhas, no estilo de boate com bar próximo a piscina, e um ambiente sofisticado com sofá e mesas altas e no centro ainda uma pista de dança com piso espelhado. Eveline engoliu em seco nervosa, com quantidade pessoas no lugar e logo ela percebeu que suas amigas estavam altas de álcool, e simplesmente chegaram lhe dando uma taça com champanhe para ela também encher a cara, porém Eveline só fingiu beber, e de repente ela se virou e viu um homem vindo em sua direção, ele definitivamente era um exemplo clássico do homem bonito de terno, porém seu olhar era incrivelmente persistente e um pouco assustador. Autora: Graciliane GuimarãesCapítulo 73 — Epílogo parte 02 final O Amor Possessivo Do Magnata Após a cerimônia, enquanto todos se reuniam para a recepção, Eveline encontrou Mariana afastada por um instante, descansando sob um jardim lateral, com as mãos apoiadas no ventre levemente arredondado.— Está linda, Mariana. — Eveline sorriu, aproximando-se. — Nunca pensei que você desistiria… da sua escolha de vida.Mariana riu, um riso contido, quase melancólico.— Eu também não. Só no último minuto percebi que não era o convento que me chamava… era outra coisa. Damon insistiu tanto… e agora, bem, aqui estou. — Passou a mão pelo ventre. — Mas não pense que foi fácil aceitar o que ele fez, assim como aconteceu com você prima. Eveline se sentou ao lado dela. Melissa ressonava em seu colo.— Eu sei Mari. Mas olha como é linda a Melissa, e você logo terá o seu bebê e o perdão nos liberta, e o amor deles por nós é verdadeiro. — Sim Damon me ama, e seu marido também te ama, prima.As duas ficaram em silêncio por ins
Capítulo 72 - Epílogo parte 01O Amor Possessivo Do Magnata O choro da pequena Melissa encheu o centro cirúrgico privado do hospital em Austin. Douglas, não acostumado a salas cirúrgicas, e sim a salas de reuniões e decisões milionárias e a carregar o peso de impérios, sentiu as pernas tremerem. Pela primeira vez, o homem acostumado a ter controle absoluto sobre tudo negócios, poder, decisões tremia diante do que via.O choro preencheu a sala silenciosa do hospital como um melodia de vida, puro e arrebatador. Douglas, com os olhos marejados, não conseguiu mais conter a emoção. Quando a enfermeira colocou o embrulho cor-de-rosa em seus braços. Ele precisou respirar fundo, sua princesinha era mais linda do que ele imaginou.- Nossa filha... - sussurrou, olhando para Eveline com lágrimas que ele nunca se permitirá mostrar antes para ela.Eveline, exausta, mas radiante, estendeu a mão para acariciar o rostinho fofo da bebê. - Ela é perfeita, e tem seus olhos, Douglas.... - Eveline sus
Capítulo 71O Amor Possessivo Do Magnata Eveline estava sendo servida por Douglas, e agradecia com olhos cheio de amor pela dedicação dele. Quando Mariana e Damon finalmente desceram, sua prima ainda estava com o rosto corado, enquanto o amigo dele exibia o ar confiante de um vencedor. O clima era de um leve constrangimento, mas logo a conversa sobre a viagem dissipou todas as tensões.— Dubai é fascinante, e garanto que você irá gostar Eveline. — disse Diego, tentando descontrair. — Já estive lá uma vez com Douglas, e a arquitetura é de outro mundo.— E o calor também. — acrescentou Alessa, rindo. — Mas vocês vão adorar estando em lua de mel.— Só espero que Eveline não queira subir em tudo que é prédio alto. — brincou Douglas, lançando-lhe um olhar terno, porém sério de preocupação.Ela revirou os olhos, divertida. — Eu só quero ver as luzes da cidade. Dizem que é mágico! — Entendido senhora Haras, farei tudo para você se divertir com segurança.A despedida foi carregada
Capítulo 70O Amor Possessivo do MagnataA madrugada ainda acariciava a lua-de-mel. Eveline despertou, sonolenta, mas envolvida em um abraço que a fazia suspirar. Douglas dormia profundamente, os músculos fortes colados ao corpo dela, uma das mãos descansando firme e protetora sobre sua barriga já arredondada de quase seis meses de gestação. O toque não era casual, era instintivo, possessivo, como se o magnata jamais fosse permitir que algo ou alguém ameaçasse o amor de sua vida ou a filha que crescia dentro dela.Eveline abriu os olhos devagar, a luz suave das velas apagadas deixando apenas o dourado do abajur espalhado pelo quarto da suíte. Um sorriso discreto nasceu em seus lábios. O marido era mesmo intenso até dormindo.Sim, seremos felizes… pensou, com uma onda de ternura.Por um momento lembrou da surpresa que havia planejado: uma sexy camisola vermelha, cinta-liga, todo um cenário sensual para presenteá-lo. Mas, com o cansaço da festa, o ato luxuriante havia dormido rapidament
Capítulo 69O Amor Possessivo Do Magnata Na suíte presidencial pronta para a noite de núpcias do Hotel Gold Haras, Douglas entrou carregando Eveline nos braços, finalmente estava a sós. Ele fechou a porta atrás deles, deixando o mundo inteiro do lado de fora.A decoração era especial, cheia de luzes suaves, velas perfumadas, pétalas de rosas espalhadas pelo chão e a cama enorme coberta com mais fino linho de seda esperando para acolhê-los. Eveline sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao perceber o cuidado que Douglas colocou em cada detalhe, não apenas para excitar, mas para criar um momento de entrega emocional.—Douglas… — ela sussurrou, sentindo-se emocionada nos braços dele.— Eu cuidei de tudo pessoalmente, fiz tudo para você, Eveline. Sou todo seu, princesa. — respondeu ele, carregando-a até a cama, colocando-a delicadamente sentada sobre os lençóis macios. — Eu adorei cada detalhe, mas… — Pode dizer, meu amor. Pode pedir o que quiser que farei entregar, sem medo,
Capítulo 68O Amor Possessivo Do Magnata — Eu nunca iria te procurar, Damon! — disse Mariana, firme. — Não tenho por que. Aquilo foi algo entre um homem e uma mulher, e eu havia bebido, você nos protegeu. Então meu erro não vai me impedir de ser freira.Damon deu um sorriso torto, com a intensidade que sempre carregava.— Tudo bem, ainda é cedo, mas vamos aguardar para ver. Se você não vai precisar me procurar… Na verdade, se você quiser podemos até repetir o pecado de novo, prometo que não vou contar nada.Sem esperar uma resposta, ele avançou, aproximando o rosto do dela com rapidez e a beijou com intensidade. Mariana ficou paralisada por um instante, o choque inicial dando lugar à paixão contida que sentia há meses. Ela correspondeu ao beijo, permitindo que a emoção contida finalmente escapasse.Após alguns segundos, Mariana se afastou bruscamente, dando um tapa fortíssimo em Damon.— Nunca mais me beije, e muito menos quase em público! — gritou, a voz carregada de raiva
Último capítulo