As batidas ocas na porta do seu quarto eram insistentes, ela se remexeu na cama incomodada pela vigésima vez, enquanto ouvia Agnes chamando pelo seu nome. Abriu os olhos rapidamente e sentiu que algo estava errado, sua mãe não era de acordá-la desse jeito e tinha algo estranho na voz, deu um pulo da cama e foi até a porta. A mulher estava com o rosto tão pálido que demonstrava aflição e medo.
O que tinha acontecido havia sido grave. Os primeiros pensamentos dela foram no pai.
— Mãe, o que houve? — Perguntou franzindo o cenho, confusa e assustada.
— Filha! Acabaram de achar alguém morto na floresta. — Respondeu a mais velha. — Calma, não foi nada com seu pai. Ele está be