CAPÍTULO QUARENTA E DOIS: MORTE NA ALCATEIA.

POV CASPIAN.

Eu e Octávio olhamos para Henry, e eu tinha certeza de que nossos olhares não estavam dos melhores.

— O que disse? — perguntei, para ter certeza mesmo, de que alguém ousou matar em meu território. Seu rosto ficou pálido, os olhos se arregalaram.

— Alfa… — ele engoliu em seco — encontramos um corpo na fronteira oeste — repetiu, nervoso. Rosnei de raiva.

— É um dos nossos? — perguntou Octávio.

— Ainda estamos tentando identificar. Estava… irreconhecível. Foi dilacerado. Mas encontramos marcas estranhas ao redor. Como se… um ritual tivesse sido feito ali — disse, tenso. O sangue gelou nas minhas veias.

— Que tipo de marcas? — questionei, sentindo minha raiva crescer.

— Símbolos… antigos. Gravados no chão — contou, inquieto. Olhei para Octávio, que estava apreensivo.

— Descubra de quem é esse corpo. Façam o que for preciso. Quero respostas. E quero agora — Falei o encarando, minha voz saiu baixa, mortal. Olhei para Octávio, que imediatamente entendeu meu olhar.

— Avise que va
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