Caio levou Marina para casa e a jogou diretamente na cama.
Começou a tirar a gravata e a desabotoar sua camisa, pronto para seguir em frente.
Justo quando estava prestes a tirar seu cinto, Marina o chutou no estômago, seguido por uma série de socos e chutes.
— Caio, se você ousar me tocar hoje, eu me mato na sua frente!
Caio a pressionou firmemente, controlando seus braços e pernas agitados.
Com um sorriso malicioso no canto dos lábios, ele disse:
— Há muitas maneiras de morrer. Que tal eu escolher uma para você, deixar você morrer por mim?
Dito isso, ele baixou a cabeça e mordeu o lábio de Marina. Foi um beijo louco, fervoroso e dominador...
Num confronto entre um homem e uma mulher, naturalmente a mulher leva a pior.
Embora Marina continuasse a se debater, acabou sendo controlada por Caio.
Enquanto a beijava, um som sedutor e provocante escapava de sua garganta.
— Marina, eu quero fazer sexo com você, posso?
Marina respirava com dificuldade, seus olhos vermelhos encaravam ele.