Uma semana depois
Kylie arfou, sentindo os lábios do amado descerem até um de seus seios, roçando-os e mordiscando levemente. A mão grande segurou o seio que estava livre, fazendo com a esposa arquear as costas em resposta. Seus lábios percorreram seu corpo esbelto. Sua pele tão macia e seu corpo flexível. Seu perfume era como flores. Queria mordê-la, sentir seu corpo se contorcer de prazer, mas por enquanto ele iria acalmá-la com os lábios. Seus beijos passeavam de forma suave sobre a pele sedosa. Sentiu as unhas feitas passarem de leve em suas costas, fazendo-o se arrepiar, e só depois ele beijou seus lábios quentes, envolvendo seu traseiro inchado com carícias delicadas. Seu corpo se moveu e arqueou em direção a ele, desesperado para sentir algum atrito que aquela posição lhe permitia. Não importava o quanto ela se movia, angulada ou o quão perto ela o puxava, ela não encontrou alívio pelo desespero entre as pernas. Ela queria atrito, um delicioso e delirante atrito.
O frio subi