O clima dentro do apartamento era outro.
Mesmo com o corpo ainda fraco, Salvatore parecia mais vivo a cada dia — o olhar dele já não carregava mais apenas dor, mas também orgulho, determinação e… expectativa. A notícia de que seriam pais de um menino tinha dado a ele um novo combustível. E Olivia, mesmo exausta, não escondia o brilho nos olhos.
Ela o observava agora, ajeitado no sofá, enquanto folheava, com um pouco de dificuldade, uma pequena revista sobre decoração de quartos de bebê que Luca havia trazido mais cedo.
— Tá decidido então… — murmurou ele, os olhos concentrados nas páginas. — Nada de bichinho fofo, nada de ursinho. Nosso filho vai ter um quarto digno de homem.
Olivia riu, sentando-se ao lado dele.
— Amor, ele vai nascer… um bebê. Não um soldado. — Ela piscou, divertida. — Pode deixar que o quarto vai ter a sua cara, mas também precisa ter aconchego.
Salvatore suspirou, vencido, mas o sorriso de canto entregava o bom humor.
— Tá bom, minha vida… mas jura q