capítulo cinquenta e sete.

Big Narrando

Parece que que o mundo todo no bagulho tá me tonteando pra olhar pro meu passado, porra parceiro, o bagulho tá cabuloso aqui dentro, faz uma cota que tento criar coragem pra ler essa bendita carta e parece que o pai maior já mandou meu Bento pra me fazer ter a coragem que eu nunca tive.

Eu sempre fui muito cabeça e sempre andei na linha com minha tia mais dessa vez tenho certeza que ela não tá nem um pingo orgulhosa de mim nessa questão e duvido até que ela está esperando por isso pra ter seu descanso eterno, me sento na praça e respiro fundo, pego a carta do bolso e vou abrindo aos poucos, quase não abrindo na verdade mais decido acabar logo com isso, assim que abro a última dobra da folha me assusto com uma foto que num ato automático e involuntário sinto lágrimas rolarem sobre meu rosto e limpo-as com pressa.

Volto a olhar para a foto e um brilho cabuloso se instala nos neurônios do home, essa mulher não me é estranha e nem é pelo fato de ter alguma recordação da m
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